A contrução civíl e seus desafios pós-pandemia.
A contrução civíl e seus desafios pós-pandemia.
A construção civil foi um dos segmentos menos afetados, em termos comparativos, porque alguns setores tiveram paralisação total ou muito próxima do total, como o comércio físico. Se estima que foram mantidos cerca de 88% do nível de atividade na construção civil.
Em 2019, a construção civil representava 6,7 milhões de vagas de trabalho, o correspondente a 7% dos empregos no Brasil. O setor emprega um a cada 14 trabalhadores.
É bem verdade que houve uma liberação de R$ 43 bilhões por parte da Caixa Econômica Federal, como tentativa de preservar e estimular o segmento. Mas o nível de atividade da construção civil depende fortemente do setor público.
Não é possível antecipar a dinâmica que será exercida, em vista de anunciada e certa recessão, até mesmo mundial, da queda de arrecadação e do desequilíbrio das contas públicas, que certamente será enorme e deverá afetar o nível de atividade do setor.
O setor do mercado imobiliário que sofreu as consequências imediatas foi o de locação mobiliária.
A começar pela inadimplência dos locatários, que deixaram de pagar sob a alegação de impossibilidade resultante da “pandemia”, ou solicitaram descontos durante o período da pandemia.
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