Construção civil enfrenta pandemia da Covid-19.



Construção civil enfrenta pandemia da Covid-19.


Construção civil na pandemia: 25% de afastamento e 60 dias sem óbitos.

No rol das atividades essenciais, setor segue cumprindo os protocolos de segurança sanitária com bons resultados.

Novas diretrizes de segurança e saúde incluem medição de temperatura ao chegar à obra, orientação para distanciamento de um metro dos colegas, galões de álcool em gel disponíveis, distribuição gratuita de máscaras de pano e testagem de trabalhadores com sintomas.

Desde 22 de março, quando o Estado de São Paulo decretou status de quarentena como medida de proteção diante da pandemia do novo coronavírus, poucas atividades profissionais foram incluídas no rol de atividades essenciais. É caso dos profissionais da saúde, dos agentes de segurança, dos trabalhadores do serviço de limpeza pública e também da construção civil.


O contingente do setor, de acordo com Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo, é de 680 mil, entre diretos e indiretos, apenas no Estado. Em todo País, a estimativa é de pouco mais de 2 milhões e muitos desses trabalhadores seguiram a rotina no canteiro de obras.

Empresas e funcionários relatam a adoção de novas diretrizes de segurança e saúde, como medição de temperatura ao chegar à obra, orientação para distanciamento de um metro dos colegas, galões de álcool em gel disponíveis e a distribuição gratuita de máscaras de pano. Mesmo assim, de acordo com relatos colhidos  é comum ver colegas com o rosto desprotegido, sobretudo nas pausas.

As medidas adotadas são, inclusive, orientações estabelecidas no documento Diretrizes para o combate e resposta à Covid-19, um protocolo criado a muitas mãos que determina o que as empresas devem oferecer a seus funcionários durante a pandemia.


As pesquisas consultam as grandes empresas, que via de regra são rígidas com a segurança. O problema são as obras informais, terceirizadas, que representam mais de 50% do setor. Há pouca fiscalização nestes casos. A responsabilidade pelas obras terceirizadas, contudo, é também da empresa contratante. Ou seja, há um amplo universo de trabalhadores do setor não contemplados nos índices de testagem.



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